Deseja simplificar o desenvolvimento de sistemas e entregar melhores resultados financeiros? Sendo assim, e se você soubesse que a Petrobras aumentou a produtividade em mais de 60% com a plataforma low-code?
Isso ocorreu porque, o movimento low-code utiliza ferramentas visuais e interfaces intuitivas para facilitar a criação de soluções tecnológicas. Assim, empresas de todos os portes têm adotado essa filosofia para acelerar projetos, reduzir custos e capacitar equipes não técnicas a resolver problemas rapidamente.
Então, quer entender melhor do que se trata o low-code e como ele contribui para otimizar os processos — assim como fez com a Petrobras? Continue conosco e confira:
- O que significa Low-Code?
- Quais são os benefícios do Low-Code para empresas?
O que significa Low-Code?
O termo low-code refere-se a uma abordagem de desenvolvimento de aplicativos que simplifica e acelera a criação de sistemas. Isso reduz a necessidade de conhecimentos técnicos em programação.
É uma alternativa eficiente para empresas que buscam desenvolver soluções digitais de maneira ágil, intuitiva e com custos reduzidos. Afinal, o low-code permite que pessoas com habilidades básicas em linguagens de programação, desenvolva aplicativos e softwares.
Exemplo de aplicação do Low-Code
Por exemplo, um profissional de marketing que deseja criar um aplicativo para gerenciar campanhas digitais pode usar uma plataforma low-code para montar o sistema.
Isto é, ele não precisa escrever linhas complexas de código. Ainda assim precisará entender como os processos de marketing funcionam, como integrar dados e como configurar fluxos de trabalho.
Ou seja, a técnica não é irrelevante: o sucesso no uso do low-code depende do conhecimento prático e estratégico do profissional na área de aplicação.
Diferença entre Low-Code e No-Code
A principal diferença entre as plataformas low-code e no-code está no nível de conhecimento técnico necessário para utilizá-las.
Low-Code
Essas plataformas exigem habilidades básicas de programação. Elas são ideais para criar aplicativos mais complexos, permitindo que desenvolvedores integrem funcionalidades específicas e personalizem soluções de forma mais avançada.
No-Code
Por outro lado, as plataformas no-code não requerem qualquer conhecimento de programação. Elas são voltadas para usuários sem experiência técnica, permitindo que qualquer pessoa crie aplicativos usando interfaces simples e recursos visuais.
Mas afinal, qual ferramenta escolher: low-code ou no-code? Bom, muitas plataformas combinam as duas para atender às diferentes necessidades das empresas.
Desse modo, equipes com variados níveis de conhecimento técnico colaborem no desenvolvimento de soluções. Logo, é possível unir simplicidade e flexibilidade para otimizar processos e atender a demandas específicas.
Origem do termo Low-Code
O termo low-code foi introduzido em 2016, possibilitando criar aplicativos personalizados com ferramentas intuitivas, sem precisar de uma equipe inteira de programadores. Em outras palavras, é o que o low-code oferece: um caminho mais rápido e barato para a inovação.
A evolução dessa abordagem começou nos anos 1990 com o Desenvolvimento Rápido de Aplicações (RAD), onde já se buscava facilitar a criação de sistemas visuais.
Nas décadas seguintes — com o crescimento de plataformas móveis e arquiteturas baseadas em modelos —, o conceito se amadureceu. Assim, ele se consolidou como uma solução para as necessidades das empresas nos anos 2010.
Quais são os benefícios do Low-Code para empresas?
O uso de plataformas low-code tem se tornado uma tendência crescente no Brasil, especialmente em empresas de médio e grande porte, devido aos benefícios envolvidos. Entenda:
Aumento da agilidade no desenvolvimento
Um dos maiores benefícios do low-code é a agilidade no desenvolvimento de aplicações. Empresas como a Petrobras, por exemplo, modernizaram mais de 300 aplicações, acelerando a entrega de soluções.
Assim, é possível lançar inovações mais rapidamente, adaptando-se com agilidade às necessidades do mercado. Afinal, esperar meses para desenvolver soluções pode custar oportunidades e prejudicar a competitividade.
Maior produtividade
O low-code também tem se mostrado uma maneira eficaz de aumentar a produtividade. A Petrobras, por exemplo, aumentou 60% na produtividade ao adotar o low-code em seus processos.
Isso porque a tecnologia elimina a necessidade de codificação manual em muitos processos. Logo, as equipes se concentram em tarefas de maior valor estratégico e que exigem maior especialização.
Redução de custos
Ao adotar uma abordagem low-code, as empresas conseguem reduzir custos com desenvolvimento e manutenção de software. Isso ocorre porque é possível automatizar boa parte do processo de criação de aplicativos, o que diminui a necessidade de mão de obra especializada.
Além disso, plataformas low-code são, em geral, mais acessíveis do que soluções tradicionais de desenvolvimento.
Flexibilidade para desenvolver soluções personalizadas
Com low-code, até empresas sem uma grande equipe de TI conseguem desenvolver soluções digitais personalizadas, perfeitamente alinhadas às suas necessidades de negócio.
Por exemplo, uma pequena empresa pode utilizar plataformas low-code para criar uma aplicação móvel que facilita a interação com seus clientes, sem precisar contratar desenvolvedores externos.
Da mesma forma, uma equipe de marketing pode automatizar processos de comunicação interna, como notificações de campanhas ou aprovação de conteúdos. Tudo isso com ferramentas visuais e intuitivas que não exigem conhecimentos profundos de programação.
Capacidade de escalabilidade
Com plataformas low-code, as empresas podem escalar suas operações de forma eficiente. Isto é, à medida que a empresa cresce, suas necessidades de software também aumentam. Então, o low-code oferece a flexibilidade de adaptar soluções rapidamente para acompanhar a expansão da corporação.
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Como visto, o low-code possibilita às empresas desenvolver aplicações rapidamente, com custos reduzidos e maior flexibilidade. Assim, essa é uma estratégia para as organizações que buscam se manter competitivas no mercado.
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